O debate sobre conectividade na região e como isso impacta a vida em diferentes áreas nessas localidades se relaciona com o princípio da universalidade da rede. O acesso como fundamental para o desenvolvimento social e humano, o que em grande parte da Amazônia não acontece. Apesar dos desafios na infraestrutura de internet na Amazônia, é essencial atuar pelo empoderamento e garantia do acesso à informação, pois muitas vezes, as notícias recebidas não refletem a realidade local, além de ressaltar a intencionalidade por trás dos “desertos de notícias” na Amazônia, visando manter a população ignorante para facilitar a violação de direitos. Por isso, nesta trilha nós vamos discutir caminhos sobre conectividade significativa, desinformação e educação midiática, tecnologias ancestrais & Carimbó.
Chama Verequete, Oooh!
O carimbó é uma manifestação cultural fundamental da cultura paraense e amazônica. Um ritmo, uma dança, uma identidade. O nome carimbó ou curimbó vem do tupi: curi é pau oco e m’bó é furado, juntos significam “pau que propaga o som”. Em 2014, o Carimbó foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil e traz consigo o desafio de salvaguardar essa manifestação com plural e diversa, com diferentes “sotaques” e expressões carregados de vivências de mestres e mestras, guardadores dos saberes transmitidos através da oralidade, principalmente das músicas que refletem os seus processos e práticas criativas e sustentáveis sobre o cenário de emergência climática e cultural local, de dentro das baixadas e palafitas da amazônia paraense. O Dia Municipal do qual é comemorado o Carimbó, 26 de agosto, teve sua data escolhida em homenagem ao nascimento do Mestre Verequete, considerado o rei do Carimbó.
O debate sobre conectividade na região e como isso impacta a vida em diferentes áreas nessas localidades se relaciona com o princípio da universalidade da rede. O acesso como fundamental para o desenvolvimento social e humano, o que em grande parte da Amazônia não acontece. Apesar dos desafios na infraestrutura de internet na Amazônia, é essencial atuar pelo empoderamento e garantia do acesso à informação, pois muitas vezes, as notícias recebidas não refletem a realidade local, além de ressaltar a intencionalidade por trás dos “desertos de notícias” na Amazônia, visando manter a população ignorante para facilitar a violação de direitos. Por isso, nesta trilha nós vamos discutir caminhos sobre conectividade significativa, desinformação e educação midiática, tecnologias ancestrais & Carimbó.
Chama Verequete, Oooh!
O carimbó é uma manifestação cultural fundamental da cultura paraense e amazônica. Um ritmo, uma dança, uma identidade. O nome carimbó ou curimbó vem do tupi: curi é pau oco e m’bó é furado, juntos significam “pau que propaga o som”. Em 2014, o Carimbó foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil e traz consigo o desafio de salvaguardar essa manifestação com plural e diversa, com diferentes “sotaques” e expressões carregados de vivências de mestres e mestras, guardadores dos saberes transmitidos através da oralidade, principalmente das músicas que refletem os seus processos e práticas criativas e sustentáveis sobre o cenário de emergência climática e cultural local, de dentro das baixadas e palafitas da amazônia paraense. O Dia Municipal do qual é comemorado o Carimbó, 26 de agosto, teve sua data escolhida em homenagem ao nascimento do Mestre Verequete, considerado o rei do Carimbó.